Alunos do Pré-III da Escola Municipal Castelo Branco participaram de uma visita esta semana na Universidade estadual do Norte Fluminense (Uenf) onde puderam conhecer o projeto Caminhos de Barro, projeto de extensão mais antigo da universidade, que completou nessa quarta-feira (29) 23 anos de história. Para comemorar a data, o projeto recebeu os alunos, que cantaram parabéns acompanhadas por um saxofone (tocado pelo coordenador da Animação Cultural, Edilson Cruz) e depois participaram de uma oficina de artes.
Coordenadora do PNLD/MEC e do Programa Municipal de Incentivo à Leitura, Ana Raquel Pourbaix, acompanhou a visita e ressaltou a importância de conhecer a universidade e o projeto. “A visita representou uma oportunidade de imersão dos estudantes no universo cultural. Eles ficaram encantados com a arte, com a grandiosidade do espaço universitário. Isso é fantástico! É plantar o futuro no presente”, disse.
A gestora da unidade, Francine Chaves, explicou que as crianças tiveram a oportunidade de manusear e criar com o barro e foram muito bem recepcionados por todos. “Elas foram presenteadas com livros de história, guloseimas e um lindo chaveiro feito de barro. Foi um evento maravilhoso e encantou todos os presentes. Queremos agradecer imensamente o carinho da professora Ana Raquel pelo convite e ao Projeto Caminho de Barro”, disse a gestora.
A professora da Castelo Branco, Luciana Menezes, acompanhou o grupo formado por 16 crianças e aprovou o passeio. Participaram desse evento 16 alunos. “O acolhimento foi maravilhoso, as crianças receberam balões coloridos logo na chegada. A oficina de modelagem com o barro foi uma experiência gratificante demais para os pequenos, que não economizaram na criatividade”, contou Luciana.
A aluna Bárbara Pereira, 6 anos, participou do passeio, disse que adorou e fez até planos para o futuro. “A gente brincou com barro, cantou, eu adorei. Brinquei muito e a Uenf vai ser minha futura escola”, disse Bárbara.
O coordenador do Caminhos de Barro, doutor em Ciência de Engenharia pela Uenf, professor Jonas Alexandre, informou que o objetivo do projeto é a geração de renda por meio da comercialização dos produtos de artesanato. “São produzidos pratos de parede, placas e acessórios feitos com argila, entre outros, que podem ser adquiridos em contato pelo @caminhosdebarro”, disse.
fotos: Valber Pinheiro
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