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Coleta Seletiva avança em escolas e órgãos da Prefeitura



Trabalhando a conscientização ambiental, a Prefeitura de Campos mantém pontos de coleta seletiva de materiais recicláveis no Horto Municipal, Centro Educacional Ambiental (CEA) Prata Tavares, sede da Defesa Civil e sede da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia (Seduct), além de 35 escolas da rede municipal de ensino, por meio do programa “Reciclar na Rede”. O estande do Meio Ambiente em Farol de São Tomé também é ponto de coleta seletiva.


No Horto Municipal, o recebimento dos materiais acontece entre 8h e 16h, inclusive sábado, domingo e feriado. A coordenadora do horto, Jaucrelha Gomes, explicou que o espaço recebe todo o tipo de material, inclusive lixo eletrônico. “Fazemos também a troca de óleo por detergente. A cada dois litros de óleo usado, a pessoa recebe um litro de detergente, e a cada duas sacolas de materiais recicláveis é possível receber uma muda de árvore”. 


O Centro de Educação Ambiental também tem ponto de coleta seletiva. O coordenador de Educação Ambiental do CEA, Júlio Carlos da Silva Júnior, disse que entre os materiais que mais recebem no espaço estão papel, papelão, garrafa pet e plásticos em geral. “A gente continua fazendo a troca de dois litros de óleo por um de detergente, ou a cada seis litros de óleo, trocamos por um quilo de substrato composto. Sobre a coleta seletiva, a cada quatro sacolinhas de recicláveis, a gente troca por uma muda frutífera ou nativa”.



Reciclar na Rede — A Secretaria de Educação, por meio do projeto Reciclar na Rede, implantou a coleta seletiva também na sede do órgão. Atualmente, 35 escolas possuem coleta seletiva. A coordenadora de Ciências da Natureza e Educação Ambiental da Seduct, Ísis Vivório, explicou que o objetivo do Reciclar na Rede é a diminuição dos resíduos sólidos nas vias e nos ambientes públicos.


“O Reciclar foi concebido para a educação mesmo, para a mudança de mentalidade da nossa população em relação ao descarte desse resíduo, que não precisa parar no aterro sanitário porque diminui o tempo de vida útil do aterro. Então, ele precisa ser separado, reutilizado. É preciso pensar na forma que nós estamos descartando esse material que pode ser reciclado. Uma cidade limpa é uma cidade saudável”, disse Isis.


Segundo levantamento feito pela Educação, em um ano são coletados 40 contêineres por unidade escolar, o que equivale a 2.000 kg de resíduos sólidos por ano, ou seja, duas toneladas de resíduos deixaram de ser lançados por ano no ambiente e nas vias públicas.



Por Angélica Paes e Kamilla Uhl - Fotos: Cesar Ferreira e Mauro Antônio

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