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Coordenação municipal do Programa Bolsa Família capacita gestores e articulares na Educação



A equipe da Coordenação municipal do Programa Bolsa Família/FICAI, ligada à Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (Seduct), segue percorrendo as escolas do município. Na próxima quarta-feira (22), o grupo vai se reunir com os pais e responsáveis da Escola Municipal Dr. Luís Sobral. O objetivo é a capacitação de diretor e articulador para busca ativa dos alunos infrequentes. Na última segunda-feira (13), eles atenderam os profissionais dos Cieps Atayde Dias e Pedro Álvares Cabral e as Escolas Municipais Augusto Viana Machado Viana e Branca Pessanha. Semana passada, também foram contempladas unidades como a Escola Municipal Dr. Getúlio Vargas.


A coordenadora municipal do setor, Silvia Teixeira, disse que a questão social apresentada pelas famílias é algo que também contribui para a infrequência escolar e esse tema tem sido bastante discutido.


“Na oportunidade, as escolas são orientadas a preencher a FICAI para intervenção do Assistente Social. Nas escolas mais distantes do Centro, existe uma dificuldade em localizar algumas famílias por causa dos celulares estarem fora de área ou o número ser inexistente. Infelizmente, essa é uma realidade muito comum vivenciada pelas unidades”, disse Sylvia.



A Ficha de Comunicação de Aluno Infrequente (Ficai) visa estabelecer o controle da infrequência e do abandono escolar de crianças e adolescentes. O serviço é fruto de parceria firmada com o Ministério Público Estadual, os Conselhos Tutelares e a Seduct.


“Os gestores das unidades escolares informam a infrequência dos seus alunos para que um professor-articulador faça as intervenções e os contatos com as famílias. Quando não há sucesso nas intervenções, as unidades encaminham os casos ao Departamento de Serviço Social da Seduct, que convoca os pais ou responsáveis, promove visitas domiciliares, encaminha para os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), entre outras medidas, visando ouvir, apoiar, orientar os pais e identificar possíveis necessidades ou demandas, como questões de saúde, violência e/ou alimentação, por exemplo, que possam estar inviabilizando o comparecimento à escola”, finalizou Silvia.

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