“Eu sempre gostei de fazer apresentações teatrais. Gosto de me expressar no palco e então conheci a Escola de Práticas Artísticas (EPA). Estou gostando muito da interação e da liberdade de escolha”. O relato é do aluno Hendrian Rebouças Moura, que faz parte dos novos integrantes da escola, que teve cerca de 60% do grupo renovado para as encenações deste ano.
Assim como Hendrian, Mirela Manhães Constantino, também começou este mês na EPA. “Adorei a primeira aula, os professores, a dança. Adorei tudo”, conta Mirela.
Animadora Cultural da EPA, Fernanda Barbosa disse que o novo grupo conta com um total de 60 alunos, divididos nos turnos da manhã e tarde. E como houve renovação da equipe, os professores estão agora trabalhando a questão da inibição. E eles já têm uma nova missão. Em maio vão reapresentar o espetáculo, “Carolina Maria de Jesus Para Além do Olhar” e o próximo a ser mostrado ao público vai ser “Essa Gente de Teatro, Nossos Brasis”. Os dois textos são de autoria de Neide Brasil e tratam de temas como importância da educação, desigualdade social, racismo e empoderamento feminino.
“A EPA é um projeto que nasceu no ano de 2017, em parceria da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia (Seduct) com a Fundação Jornalista Oswaldo Lima (FJOl). Foi criada pela coordenação de Animação Cultural e Bandas de Fanfarras. Atualmente conta com 60 alunos que através da escola fazem atividades técnicas voltadas para as 4 vertentes da arte: Teatro, dança, música e artes plásticas (criação de figurinos, cenário, maquiagem cênica). O objetivo da escola é fomentar a formação da prática em arte, dança, música e, também, artes plásticas", disse Fernanda.
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