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Pais relatam avanços dos filhos na Escola de Aprendizagem inclusiva




A Escola de Aprendizagem Inclusiva (EAI) da Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia se tornou essencial na vida de pais de alunos da rede municipal de ensino com dificuldade de aprendizagem. Profissionais das escolas e creches municipais também estão sendo contemplados com as atividades no equipamento, que oferece, por exemplo, oficinas de braile, soroban e dosvox, reforço escolar, terapias individuais e coletivas. Muitos responsáveis pelos estudantes relatam, semanalmente, os avanços e progressos obtidos pelos filhos após serem inseridos na EAI.




Marivânia Moraes é mãe de Anthony Benício, de 3 anos e 9 meses, e afirmou que está percebendo grandes diferenças no processo de aprendizado do filho. “Depois que ele começou a fazer fonoaudiologia aqui, passou a falar. Já estou sentindo muita diferença e quero agradecer demais pela oportunidade. Ele não se alimentada na creche e esse mês a diretora me chamou para falar que agora ele está comendo. As oficinas de inclusão são muito boas também. Não teria condições de fazer tudo isso no particular pois tenho outra filha adolescente e só meu esposo trabalha fora. Estamos muito felizes com tanto avanço”, disse.





Lucilene dos Santos Pereira Vita, também relatou suas experiências. “Minha filha não parava sentada na cadeira e quase não falava nada. Depois que ela veio pra cá, melhorou bastante e isso está refletindo já em casa e na escola dela. Passou a interagir com as pessoas e a brincar, agora leva mais tempo sentada brincando. Ela não olhava nos olhos e agora já consegue. Ainda estamos em investigação para autismo, mas só tenho a agradecer pelo atendimento e pela oportunidade de estar sendo bem tratada aqui com muito amor e carinho”, disse a mãe de Emilly Sophie, 3 anos e 10 meses, aluna da Creche Escola Sebastião Tavares Campista, no Turfe Clube.





Creuza Ribeiro, mãe de Gael, 3 anos, agradeceu pelo atendimento na EAI. “Eu sou muito feliz aqui e agradeço muito pelo empenho de toda a equipe. Meu filho quando chegou aqui, com 2 anos, só sabia jogar os brinquedos pra cima e não falava nada. Agora, com 3 anos, está falando, interagindo mais, diminuiu a agressividade. Só tenho a agradecer pelo carinho e dedicação de todos. Ele é outra criança. Aqui senti meu filho acolhido e eu também, já chorei muito nos ombros das professoras. Hoje, eu e meu esposo sabemos como lidar com Gael, que é autista e hiperativo”, afirmou a mãe.





Daiana dos Santos Guedes, mãe de Laura Guedes também elogiou. “Ela tem 6 anos e está aqui desde o final do ano passado. Estamos gostando muito de tudo o que estamos recebendo aqui”, comentou.


A EAI funciona na Cidade da Criança, que se transformou em um Centro de Lazer, Educação e Convivência Inclusiva, deixando de ser apenas um parque temático. De acordo com o secretário de Educação, Marcelo Feres, a proposta é oferecer intervenção precoce que permita aos alunos encontrar suas habilidades para superar e trabalhar suas dificuldades, alcançando a autonomia e eliminando as barreiras do processo de ensino-aprendizagem.


“A Escola é um espaço de promoção da aprendizagem de crianças típicas e atípicas, visando à convivência inclusiva. Integra ações coletivas no âmbito pedagógico e individuais; e no âmbito terapêutico, conforme as especificidades de aprendizagem dos estudantes. Semanalmente, acontecem oficinas de meditação, Libras, Braille, Sorobã e Dosvox, voltadas para alunos e pais de alunos, além da intervenção pedagógica, musicalização, entre outras ações”, disse Marcelo.




Os profissionais da Cidade da Criança também fazem oficinas de Boas Práticas na Educação Inclusiva, de deficiência auditiva e deficiência visual. O objetivo é fornecer informações acerca da convivência inclusiva e promover a reflexão dos trabalhadores sobre essa temática, visando garantir um melhor atendimento para crianças e adolescentes típicos e atípicos.


O equipamento oferece reforço escolar para alunos entre 2 e 8 anos da rede municipal de ensino, com base nas propostas do Programa de Aprendizagem Eficiente (PAE), visando à criação de um ecossistema com diversas ações que possibilitem a aceleração do processo de ensinar e aprender, com estimulações cognitivas e ênfase nas Linguagens e Matemática. Quando necessário, os alunos recebem auxílio de fonoaudiólogos, pedagogos, psicopedagogos e psicólogos.




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