Representantes do Comitê Permanente de Planejamento e Gestão (CPPG), participaram nesta segunda-feira (26) de uma reunião remota com o secretário de Educação, Ciência e Tecnologia, Marcelo Feres; a subsecretária de Educação, Rita Abreu; o subsecretário de Gestão Operacional, Nilo Manhães e a assessora técnica da Seduct, Catia Mello para falar sobre o processo de matrículas. Eles puderam tirar dúvidas sobre datas e resultados divulgados.
O subsecretário explicou que esta semana está sendo feita a alocação dos alunos cujas pré-matrículas foram realizadas após o dia 5 de fevereiro, ou seja, fora do prazo previsto pelo órgão. Até a semana passada o trabalho estava sendo voltado à alocação dos novos alunos pré-matriculados dentro do período correto. Ele disse ainda que, a partir dos próximos dias, a ação vai ser focada na transferência dos estudantes que solicitaram mudança de unidade.
"Todo esse processo tem sido feito de forma on-line. E, posteriormente, os pais vão poder utilizar nossas plataformas para acompanhar a frequência e as notas de seus filhos. Estamos trabalhando para que todos possam ter mais conforto para acessar dados em nossa Rede de onde estiverem", disse Nilo.
“Nossa prioridade para a transferência vai ser voltada aos alunos com TEA, Pessoa Com Deficiência (PCD), irmãos (para que fiquem na mesma unidade), entre outras prioridades. Vale lembrar que o sistema de transferência fica aberto até outubro, porque as pessoas podem mudar de endereço posteriormente, e nesse caso, estaremos trabalhando com essas mudanças”, informou Nilo.
Já Rita Abreu sanou as dúvidas dos gestores quanto à frequência dos alunos que ainda não foram alocados, no mês de fevereiro. “Nenhuma criança será prejudicada. A gestora ou gestor deverá colocar no sistema a data que esse aluno entrou na escola e começou a frequentar as aulas”, afirmou a subsecretária.
Marcelo Feres agradeceu a parceria de todos e reforçou a importância do processo de matrícula.
“Nós não sabemos quantos alunos vão buscar a Rede Pública. É inegável que a estrutura que temos hoje, como laboratórios, reformas e tecnologia, tornam a nossa rede mais atrativa. Este ano teremos mais matrículas que tivemos ano passado. Uma informação importante é que menos de 1% dos alunos não foram atendidos no período regular, ou seja, não chega a 500 casos. Ano passado esse número foi de cerca de 3 mil alunos, o que mostra as melhorias no nosso trabalho. E, para falar sobre esse processo e todas as melhorias realizadas, vamos nos reunir com o Ministério Público, Conselho Tutelar para mostrar a qualidade do que está sendo feito no nosso processo de matrículas”, finalizou Marcelo Feres.
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